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Estratégia e Ação - O Óbvio Esquecido

Atualizado: 9 de jan. de 2020



Uma função fundamental dos gestores é a definição de estratégias claras e identificação dos principais “indicadores” que permitam verificar o alinhamento da Organização e promover os devidos redirecionamentos.


Uma das principais causas de fracasso de estratégias está na execução mal direcionada ou, simplesmente, pela completa dissociação entre planos e ações.


Por vezes a própria definição dos objetivos estratégicos é equivocada e – neste caso – tudo o mais se transforma em luta pela sobrevivência e contar com a sorte.


Organizações com alinhamento superam melhor as dificuldades e obtém melhores resultados aproveitando oportunidades.


A formação de uma cultura organizacional é importante e deve ser baseada, entre outras coisas, em atitudes diárias coerentes, comunicação permanente, franqueza, capacidade de ouvir e emitir críticas profissionalmente.


Condição essencial é formação de equipes que, além de qualificação e experiência adequadas, tenham capacidade de trabalhar com outros colaboradores, voluntariedade e um potencial de aprendizagem permanente.


Os sistemas e demais processos devem ser utilizados por todos e, também, atualizados e aperfeiçoados de forma contínua.


Uma cultura analítica serve de plataforma para criatividade e inovações.


Pergunta: as equipes conhecem e entendem a estratégia e estão alinhados às atividades e prioridades das pessoas que as compõem?” Se as respostas for “não” estamos diante de sérios problemas.


Considere estas questões, pois tanto “estratégia sem ação” como “ação sem estratégia” são graves enfermidades que devem ser fortemente prevenidas mas, para as quais, há tratamentos possíveis se percebidas a tempo.


Como quase toda doença.


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Hermes Freitas - baseado no artigo: “Estratégia na Prática”, de Don Tapscott e Paul Barker.

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