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Inteligência Analítica e Intuição Qualificada

“Lampejos intelectuais não aparecem do nada, pensamentos inteligentes e inovadores resultam de um processo cognitivo complexo.” 1


O crescimento exponencial do volume de dados oportuniza o uso de recursos capazes de tratá-los forma efetiva.Expressões com analytics, datascience, predictive, prescriptive, infoscience, entre outras, são respostas a estas oportunidades.Envolvendo a tudo isso existem os conceitos e práticas de “inteligência analítica” – que se aplicam às pessoas e às organizações. A construção de uma cultura analítica é um dos tantos desafios dessa era do conhecimento e ela envolve tecnologias mas, sobretudo, pessoas. De qualquer forma, apesar da relevância da exploração científica dos dados, precisa ser considerado o que pode ser denominado de intuição. Não se trata de “achismo” mas o resultado de observações e análises sensoriais coletadas pela vida. Será tão valiosa quanto às características pessoais de quem as coletou e associou, tanto consciente quanto inconscientemente. Estamos falando de uma plataforma capaz de apoiar decisões baseada em um número incontável de observações e experiências humanas.

Psicólogos definem “insight” como a compreensão repentina de alguma coisa. Esse conhecimento espontâneo ilumina com mais rapidez quanto maior for a capacidade de encarar problemas de ângulos diferentes dos habituais.” 2

Bom senso, curiosidade, conhecimentos, sabedoria são algumas características de pessoas capazes de construir esse tipo de intuição. Somos mais eficientes e eficazes compreendendo que “inteligência analítica” contribui decisivamente para uma “intuição qualificada” e não a substitui. A ampliação da capacidade de análise científica dos dados quantitativos e qualitativos também potencializa a “arte do raciocínio”, ou seja, mais opções para que pessoas analisem, pensem, sintam, reflitam e tomem as melhores decisões possíveis.


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1 – Ulrich Kraft - 2 - Gunther Knoblich e Michael Ollinger


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